Joaquim de Castro critica ausência do Judiciário e MPPE nos debates sociais de Petrolina

🗣 Em entrevista à rádio PONTE FM em Petrolina, nesta terça-feira (18), o empresário e presidente do SINDLOJAS-Petrolina, Joaquim de Castro, expressou sua preocupação com os recentes arrombamentos no centro comercial da cidade e a necessidade de uma ação mais efetiva de todos os poderes públicos, incluindo o Judiciário e o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).

📌 Preocupação com a segurança

Joaquim de Castro, liderança reconhecida no setor lojista, destacou que, embora polícias militar e civil, prefeitura, entidades de classe e a imprensa estejam participando das discussões sobre a criminalidade crescente, a presença do Judiciário e do MPPE ainda é tímida. Ele apontou que os arrombamentos e assaltos no centro antigo e no comércio principal têm gerado pânico entre lojistas e consumidores.

📌 Cobrança sobre a Guarda Municipal

Em relação à operação permanente da Guarda Municipal, que atua diariamente das 22h às 6h, o presidente do SINDLOJAS cobrou da prefeitura a criação de um cadastro social, para distinguir moradores de rua, viciados em drogas ou álcool e indivíduos envolvidos em atividades criminosas. Ele enfatizou que essa medida é essencial para garantir ordem pública.

📌 Impacto da internet no comércio local

Sobre o esvaziamento de endereço comerciais tradicionais no centro da cidade, Joaquim atribuiu o fenômeno aos novos hábitos da população, com o crescimento do comércio online e a influência da internet. Ele ressaltou a transformação econômica da cidade, que está se aproximando dos 500 mil habitantes, e como a cidade tem se adaptado ao novo cenário, mantendo o comércio presencial.

📌 Resultados positivos nas ações do comércio

Apesar dos desafios, Joaquim de Castro celebrou os resultados das ações do SINDLOJAS e da Câmara de Diretores Lojistas (CDL), que organizaram com sucesso eventos em datas festivas e estreitaram o relacionamento com os consumidores. Ele concluiu que Petrolina tem acompanhado essa transformação e prestigiado o comércio local, mantendo uma boa relação entre consumidores e lojistas.

Por Marcelo Damasceno