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Miguel Coelho se posiciona para 2026: “Pronto, preparado e querendo”

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 17 de abr.
  • 2 min de leitura

Ex-prefeito de Petrolina reforça presença política e mira o Senado, sem descartar aliança com João Campos para o Governo de Pernambuco
Ex-prefeito de Petrolina reforça presença política e mira o Senado, sem descartar aliança com João Campos para o Governo de Pernambuco

O ex-prefeito de Petrolina e presidente estadual do União Brasil, Miguel Coelho, entrou de vez no radar das eleições de 2026. Com a frase marcante "pronto, preparado e querendo", Miguel intensifica a articulação política e fortalece seu nome no cenário estadual.


Em publicação recente nas redes sociais, Miguel relembrou a sua trajetória política, destacando a reeleição histórica como prefeito de Petrolina. À época, seu desempenho já o colocava como possível nome ao Governo de Pernambuco — candidatura que se concretizou em 2022.


Rumo ao Senado?


Desta vez, o foco de Miguel parece estar no Senado Federal, embora seu nome continue circulando como potencial vice em uma eventual chapa encabeçada por João Campos (PSB), atual prefeito do Recife, para o Governo do Estado. Nos bastidores, interlocutores avaliam que a decisão dependerá de composições futuras e da consolidação de alianças.


Estratégia de partido


Miguel tem dito que o momento é de foco no fortalecimento do União Brasil em Pernambuco, mirando especialmente o crescimento nas eleições proporcionais de 2026. A meta é ampliar a bancada do partido tanto na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) quanto na Câmara dos Deputados.


No compasso da federação


Apesar do entusiasmo, Miguel Coelho aguarda o desfecho da possível fusão entre o União Brasil e o Progressistas (PP). A união entre as duas siglas ainda enfrenta entraves internos e, segundo ele, será decisiva para os próximos passos políticos.


Resistências internas


O atual prefeito de Petrolina, Simão Durando, aliado próximo de Miguel, manifestou ceticismo quanto à concretização da federação. Segundo ele, divergências entre os grupos tornam o acordo improvável.


Um dos pontos críticos está no comando estadual da possível federação. O PP em Pernambuco, liderado pelo deputado federal Eduardo da Fonte, é aliado da governadora Raquel Lyra (PSDB). Já Miguel Coelho, por sua vez, mantém relação política com João Campos, adversário da tucana.


A eventual união entre os partidos poderia colocar em colisão dois projetos políticos antagônicos, inviabilizando, na prática, a coexistência entre os grupos no mesmo palanque.


Além disso, Miguel também teria que lidar com a aproximação de Mendonça Filho (UB) com a governadora, o que aumentaria a complexidade das articulações internas.



Fonte: Blog do Silvinho


Texto por Marcelo Damasceno

Petrolina – PE


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