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Trump enfrenta nova queda de aprovação após anunciar pacote de tarifas

  • Foto do escritor: Marcelo Damasceno
    Marcelo Damasceno
  • 13 de abr.
  • 2 min de leitura

A aprovação de Trump despenca após anunciar tarifas comerciais. Eleitores temem impacto econômico negativo nos EUA.
A aprovação de Trump despenca após anunciar tarifas comerciais. Eleitores temem impacto econômico negativo nos EUA.

Três importantes pesquisas de opinião divulgadas nesta semana apontam para um novo recuo na popularidade do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em seu segundo mandato. O desgaste mais recente está associado ao anúncio de um amplo pacote de tarifas sobre parceiros comerciais, feito em 2 de abril, que tem gerado preocupação entre os americanos quanto ao futuro da economia do país.


De acordo com a pesquisa da Universidade Quinnipiac, realizada entre os dias 3 e 7 de abril com 1.407 eleitores registrados, o índice de aprovação de Trump caiu para 41%, um ponto a menos que no levantamento anterior. Já a desaprovação permaneceu estável em 53%. A maioria dos entrevistados (72%) acredita que as tarifas terão efeito negativo imediato na economia, e 53% avaliam que os impactos negativos devem se estender no longo prazo.


A tendência de queda foi confirmada por um segundo levantamento, feito pela Economist/YouGov, entre os dias 5 e 8 de abril. A pesquisa, que ouviu 1.741 adultos, mostrou que 51% desaprovam a atuação do presidente, contra 43% que aprovam — uma diferença de 8 pontos. Em comparação com a semana anterior, a aprovação caiu cinco pontos percentuais.


Na pesquisa semanal da Morning Consult, realizada de 4 a 6 de abril com 2.207 eleitores registrados, o presidente também teve seu pior desempenho do segundo mandato: 46% de aprovação contra 52% de desaprovação.


Apesar de ter começado o segundo mandato com índices mais altos do que no primeiro, Trump volta agora a enfrentar níveis de aprovação semelhantes aos momentos mais críticos do início de sua gestão. Segundo a Economist/YouGov, a aprovação líquida (diferença entre aprovação e desaprovação) do presidente caiu 14 pontos desde que reassumiu o cargo neste ano, igualando os patamares negativos do seu primeiro mandato.


O impacto político e econômico das tarifas ainda será sentido nos próximos meses, mas os números já indicam um alerta vermelho para a Casa Branca.


Com informações da Revista Forbes



Marcelo Damasceno – PETROLINA PE

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